Localizada em uma região de encontro de placas tectônicas no Pacífico e com intensa atividade geológica, a Nova Zelândia é cheia de vulcões, alguns adormecidos, outros ativos.
É possível, por exemplo, sobrevoar as crateras de alguns deles de helicóptero, chegar de barco até um vulcão marítimo (o único ativo do país) e até esquiar em cumes nevadas. Os passeios mais tradicionais também não decepcionam: de carro ou a pé, turistas podem ir até o topo dessas montanhas de lava e apreciar a vista da natureza ou da cidade mais próxima.
A variedade entre eles é grande, e as opções de passeio para os turistas também são diversificadas.
Conheça a seguir seis vulcões do país e saiba como explorá-los.
Único vulcão marítimo em atividade no país, White Island está a 50 quilômetros de distância de Whakatane, uma pequena cidade costeira, e a 100 quilômetros de Rotorua, ambas na ilha norte.
Um dos fatos surpreendentes sobre esse vulcão de cume nevado em Egmont é sua proximidade do litoral: em uma hora dirigindo, o turista pode deixar a neve e surfar na praia mais próxima. De seu topo, é possível ver o mar da Tasmânia e as praias da costa oeste.
Este vulcão em Rotorua é conhecido por uma história trágica. Em 1886, uma erupção destruiu várias vilas maoris e mudou drasticamente a paisagem, soterrando a atração turística mais famosa da Nova Zelândia na época: os terraços branco e rosa.
Ativo e monitorado, ele fica no Tongariro National Park, parque nacional onde há outros dois vulcões: o Ngauruhoe e o Ruapehu. O Mount Ruapehu, que serviu de inspiração para a terra de Mordor na trilogia “Senhor dos Anéis”, tem duas pistas de esqui populares no inverno.
Formado há 600 anos, o mais novo vulcão da cidade de Auckland é uma ilha localizada no golfo de Hauraki. Turistas podem fazer passeios de barco e de trem ou voos de hidroaviões sobre o cone do vulcão.
É possível dirigir ou caminhar até o topo para ter um vista em 360 graus da cidade e do porto. Apreciar o pôr do sol é um programa famoso por lá.
Também há passeios guiados pela montanha, para saber mais sobre a história do lugar e das tribos maoris que são consideradas guardiãs do vulcão, formado entre 20 e 30 mil anos atrás.
Fonte: G1
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