15 dicas para viajar de carro pelos EUA

Da escolha do carro aos hotéis, saiba o que fazer e evite dores de cabeça ao fazer uma "road trip" na terra do Tio Sam

Com boas estradas e poucos pedágios – a reportagem do iG percorreu mais de 7,4 mil quilômetros por dez Estados sem cruzar com nenhum pedágio –, os Estados Unidos são um destino comum para quem planeja viajar de carro no exterior. A fila e as quase duas horas de espera em uma locadora ao lado do aeroporto de Los Angeles deixam isso ainda mais explícito, apesar de a queda do sistema também ter sido responsável pela demora.

Segunda cidade mais populosa dos EUA, Los Angeles é a escolha inicial de muitas "road trips". A partir dela, os turistas geralmente se dividem entre dois trajetos: subir o litoral rumo a São Francisco ou encarar o deserto para se divertir em Las Vegas e em seguida visitar o Grand Canyon. Mas, antes planejar a viagem, saiba que, embora a idade mínima para dirigir por lá seja de 16 anos, quem aluga um carro deve ter, no mínimo 21 anos, e quem ainda não completou 25 anos é obrigado a pagar uma taxa extra. Veja outras 15 dicas abaixo:

1. Dinheiro coletivo

Quando se está em grupo, nada é tão chato quanto dividir a conta a cada restaurante ou bar. Agora imagine fazer isso em uma viagem, duas vezes – no mínimo – por dia. No Brasil, cada um passa seu cartão e o assunto está resolvido. Nos EUA, nem todos os estabelecimentos têm essa política, e não é a toa que o garçom sempre abre um largo sorriso quando ouve de uma mesa grande que tudo pode ser colocado em uma só "comanda".
Uma forma de resolver essa e outras questões que demandam dinheiro e contas é ter uma quantia separada apenas para o uso coletivo. Cada integrante dá o mesmo valor, o dinheiro fica sob o controle de alguém (se na turma houver um contador, melhor ainda) e passa a ser usado para alimentação, gasolina, hotel – o grupo define com o que vai usar – até que acabe. Quando isto acontecer, um novo depósito é feito.

2. Faça um bom investimento no carro escolhido

Quando se viaja de carro, é aconselhável dar uma atenção especial ao veículo escolhido para alugar. Dependendo do roteiro, você vai passar mais tempo em cima de quatro rodas do que em um quarto de hotel, então pesquise, compare preços e pague o seguro. Um pneu furar em uma estrada no meio do nada não é tão difícil assim.

3. Adote uma política para abastecer

No Brasil, nós sempre sabemos onde tem um posto por perto quando o sinal do tanque de gasolina bate na reserva. Em outro país, não. Estabeleça uma regra como, sempre abastecer quando o tanque chega à metade ou onde preferir.

4. Faça estoque de água no carro

É possível encontrar pacotes com 24 garrafas de água (com 500 ml a 600 ml) em supermercados, por preços que você dificilmente vai acreditar, como algo em torno de US$ 3 a US$ 5. Não é apenas questão de aproveitar a oportunidade, compre um pacote desses porque você vai usá-lo inteiro. Vai sair mais barato do que comprar uma garrafa sempre que tiver sede. E não se preocupe em levar o pacote por aí, deixe-o no carro.

5. Placa de pare significa... Pare

Quando avistar uma placa dessas, mesmo que em uma pacata rua residencial sem muito movimento, pare. Não há o que discutir aqui. Outro detalhe importante do trânsito norte-americano: os pedestres têm preferência, mas, ao contrário do que vemos aqui, lá não existe a mania dos motoristas de querer acelerar o carro e o passo de quem está a pé. O sinal verde abriu para você e os pedestres estão só começando a travessia rumo ao outro lado? Aguarde.

6. E placa de animal na pista realmente significa... Animal na pista!

Nunca, em nenhuma hipótese, subestime as placas de animais na pista. Em regiões próximas de parques nacionais, é comum ver animais de pequeno porte atropelados. Dentro de lugares como o Parque Nacional de Yellowstone, por exemplo, bisões caminham tranquilamente a metros da estrada. Fique atento ao trânsito lento sempre que isso acontecer. Tão ruim quanto atropelar um animal é provocar um engavetamento.

7. Considere comprar um chip para celular no país

A necessidade de ter um chip vai depender do tempo de viagem, ainda mais porque os planos mensais não costumam ser baratos, custando, em média, entre US$ 60 e US$ 70. Por que faz diferença ter um? Procurar por lugares onde comer e se hospedar, traçar rotas – se você está viajando de carro, a tendência é que não use o transporte público local – e evitar as caras tarifas das operadoras brasileiras no exterior são alguns dos benefícios.
Caso mais de uma pessoa do grupo compre um chip, considere comprar de operadoras diferentes. Por quê? Se o serviço de uma delas for capenga na região, talvez o da outra não seja. Desta forma, minimiza-se o risco de vocês ficarem totalmente sem sinal.

8. Não conseguiu reservar todos os hotéis? Não se preocupe

Muitos viajam de carro justamente pela imprevisibilidade de dormir em uma cidade desconhecida, por um roteiro que não está 100% fechado. Mesmo cidades com 20 mil habitantes, às vezes menos, têm uma boa oferta de redes de hotéis de estrada. Caso não consiga fazer as reservas durante a viagem, tente não chegar à noite porque a probabilidade de encontrar placas de “no vacancy” (sem vagas) é maior.

9. Não encontrei hotéis ou eles estão muito caros. Tente alugar um apartamento

Uma alternativa a hotéis caros ou distantes de onde você deseja ficar é alugar uma casa ou apartamento utilizando serviços como o Airbnb. Em Seattle (Washington), as diárias estavam mais caras do que havíamos previsto, de forma que a solução foi alugar um apartamento em uma movimentada região da cidade.
A experiência foi muito positiva, mas, antes de fechar negócio, leia as avaliações de hóspedes anteriores para evitar contratempos. Duas dicas importantes aqui: é necessário reservar com certa antecedência, porque é importante uma mínima comunicação entre locador e locatário; e serviços como o Airbnb costumam ser mais frequentes em cidades turísticas.


10. Interaja com os habitantes locais

Pequenos estabelecimentos ou estritamente locais, não turísticos, podem não aparecer nas buscas. Se você quer se sentir um local, pergunte aos moradores – a primeira opção costuma ser os funcionários do hotel – onde as pessoas que moram na cidade costumam ir para comer, beber e se divertir.
Em Kanab (Utah), cuja população não passa de 5 mil habitantes, fomos parar em uma churrascaria com pista de dança country e pessoas vestidas como se estivessem no velho-oeste, com direito a revólver – de verdade – na cintura e estrela de xerife no peito.

11. É fã de cerveja? Explore as cervejarias locais

A escola cervejeira norte-americana não é secular como a alemã, belga, inglesa ou tcheca, mas conquistou seu espaço entre amantes e especialistas nos últimos anos. Estima-se que existam mais de 2,8 mil cervejarias nos EUA, e elas podem estar nos lugares menos esperados. Em Pinedale (Wyoming), por exemplo, uma cidade com 2 mil habitantes, a Wind River Brewing tem mais de dez rótulos próprios, incluindo uma cerveja de trigo que leva manga na receita.

12. Fique atento ao horário na hora de comer, principalmente à noite

Em grandes centros urbanos, é possível encontrar lugares para comer que ficam abertos até 2h da manhã ou redes de fast-food com drive-through 24h, mas nos pequenos e médios, nem sempre é assim. Programe-se e evite procurar por um lugar para comer após as 22h ou você pode ser obrigado a se contentar com um posto de conveniência e suas bolachas a preços muito acima dos praticados nos supermercados.

13. Na dúvida, vá de fast-food

Nutricionistas não aconselham, mas, em uma road trip, o tempo é valioso. Os EUA são conhecidos por sua enorme rede de cadeias de fast-food: McDonald’s, Burger King, Subway, KFC, Wendy’s, Jack in the Box, Five Guys, Denny’s, Pizza Hut, Chipotle, Carl’s Jr., entre outros. Você vai encontrar, no mínimo, três lanchonetes dessas em cada cidade que pisar, independentemente da população. Elas são baratas, práticas e, mais importante, rápidas, ideal para quem precisa colocar o pé na estrada logo. Claro, só não faça isso todos os dias.

14. Vai para os EUA e pretende renovar o guarda-roupa? Pense no Oregon

Viajar para os EUA geralmente é sinônimo de compras. Muitas compras. Uma das rotas mais procuradas por turistas é sair de Los Angeles rumo a San Francisco ou Las Vegas e Grand Canyon na sequência. Nesse caminho, considere passar pelo Oregon. Por quê? Porque o imposto sobre vendas, que costuma variar entre 6% e 8% em todo o país, é zero por lá. Para sacoleiros de plantão, toda economia é bem-vinda. Lembre-se também de deixar o outlet para a parte final da viagem, quando você tiver uma ideia clara de quanto poderá gastar nele. E o Oregon tem ainda estradas de tirar o fôlego.

15. Perrengues não têm hora para acontecer. E vão acontecer

Por melhor que você programe a viagem, eles podem acontecer. No Arizona, o plano era dormir em Flagstaff, mas, por azar, todos os hotéis da cidade estavam tomados por conta de um evento universitário impossível de ser previsto. A saída foi voltar para Williams, a 40 minutos de carro, dormir por lá e repetir o trajeto até Flagstaff no dia seguinte. Pegar quase 1h30 de estrada a mais não parece muito, mas quando se está dentro do carro por 5, 6 horas seguidas, é muito, sim.


Fonte: G1

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Hotel eleito o melhor do mundo tem bangalô gigante sobre o mar; fotos

Estabelecimento teve melhor avaliação de turistas no TripAdvisor no ano.
Veja os luxos que o hotel oferece a hóspedes em ilha privada nas Maldivas.


O Private Reserve é considerado o maior bangalô sobre a água do mundo; hotel tem outras 44 acomodações desse tipo

“Deixe suas preocupações em casa”. A filosofia do hotel Gili Lankanfushi parece não ser difícil de cumprir, a julgar pela vida de luxo que o local oferece aos hóspedes.

Localizado em uma ilha privada nas Maldivas, o estabelecimento foi eleito o melhor hotel do mundo em uma premiação anual do site de viagens TripAdvisor.

A premiação se baseia na quantidade e na qualidade das avaliações que milhões de hóspedes deixaram no site ao longo de 2014.

Todas as acomodações do hotel são bangalôs típicos que adentram pelo mar cristalino da região. São 45 no total, alguns deles mais básicos e outros de superluxo, como o "spa suite" e o "Crusoe Residence".
Localizado em uma ilha privada nas Maldivas, o estabelecimento foi eleito o melhor hotel do mundo em uma premiação anual do site de viagens TripAdvisor.

'Palácio privado'


Com 1.400 metros quadrados, o mais luxuoso deles, chamado Private Reserve, é considerado o maior bangalô sobre a água do mundo.

Descrita como um “palácio privado”, a acomodação tem duas suítes máster e mais uma para hóspedes, dois banheiros de 100 metros quadrados, cozinha, spa privado, sala de ginástica e cinema, além de jardim, deques para tomar sol, varandas e pavilhões para jantar ao ar livre.
Também há uma sala de trabalho e Wi-Fi, “se você realmente precisar”, ressalta o hotel.

Cada suíte tem janelas do chão até o teto e acesso a uma “banheira natural” dentro de um “jardim de corais” no mar. As varandas têm “camas diurnas” e os banheiros, chuveiro ao ar livre.
Mordomo e toboágua



Do deque superior, um toboágua desce até uma lagoa privada de água salgada. Um casal de mordomos fica à disposição dos hóspedes 24 horas por dia e podem até dormir em uma acomodação dentro do bangalô, caso a pessoa prefira. Escolhem a seleção de vinhos da adega, entre 400 rótulos.

A saída e a chegada ao bangalô são em um iate de luxo e há transfer particular de barco para o dia a dia.
As atividades para os hóspedes incluem mergulho com instrutores para admirar a vida marinha do Oceano Índico, windsurfe nas lagoas de água salgada em volta da ilha ou yoga na praia.








Fonte: G1

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Os 10 lugares mais quentes do planeta, segundo a Organização Meteorológica Mundial


VALE DA MORTE, EUA 56,7°C.


O Vale da Morte é o local mais seco nos Estados Unidos. E também o mais quente. Em 10 de julho de 1913, a estação meteorológica de Furnace Creek registrou uma temperatura de 56,7°C, a mais alta já medida oficialmente no mundo, segundo a Organização Meteorológica Mundial (WMO, na sigla em inglês), que reconheceu o recorde em setembro de 2014. Furnace Creek era o centro das operações de mineração da Pacific Coast Borax Company, que transportava o minério com mulas pelo deserto do Mojave. Hoje, a maioria das acomodações existentes no Vale da Morte fecha, assim que a temperatura atinge 51,7°C


EL AZIZIA, LÍBIA 56,1°C.


A cidade cercada por dunas de areia teria registrado a temperatura recorde de 58°C em 13 de setembro de 1922. O número foi disputado mais tarde pela Organização Meteorológica Mundial (WMO, na sigla em inglês) sob alegação de que o termômetro "não estava funcionando perfeitamente". Com isso, o local ficou com uma marca inferior registrada e comprovada. O vento quente colabora para a sensação térmica ainda mais alta. Apesar disso, a população local mantém pequenos rebanhos e consegue criar colheitas adaptadas a pequenas quantidades de água


KEBILI, TUNÍSIA 55°C.


Ainda que seja muito quente, Kebili é, de fato, um oásis. A cidade abriga uma população em torno de 18 mil pessoas. Os moradores convivem com temperaturas na marca de 55°C. Pesquisadores encontraram evidências de habitação humana no local com data de 200 mil anos. Tradicionalmente, os habitantes passam de uma geração para outra seus métodos para sobreviver aos dias mais quentes. Eles armazenam água e se esforçam para manter uma temperatura constante do corpo. Apesar das dificuldade, é dali que saem colheitas de tâmaras para as cidades vizinhas


GHADAMES, LÍBIA 55°C.


Empatando em temperaturas recorde com Kebili está Ghadames, na Líbia, outro oásis que está próximo da fronteira do país com Argélia e Tunísia. A região reúne pouco mais de 7.000 residências habitadas pelos berber, etnia que construiu casas feitas com barro, galhos e cal e com paredes grossas para isolar os moradores do calor. As paredes das casas são conectadas e muitas ruas são cobertas para proporcionar sombra e segurança. A cidade está incluída na lista de patrimônios da Humanidade, da Unesco


TIMBUKTU, MALI 54,5°C.


Mais conhecida como a "cidade no meio do nada", Timbuktu está situada na área mais ao sul do deserto do Saara. A cidade é cercada por dunas de areia, que se espalham também pelas ruas. No mês de maio, os termômetros atingem em média 42,3°C. Mesmo nos meses de inverno, as temperaturas ficam na casa dos 33°C. A população, que está acima de 40 mil habitantes, enfrenta as ondas de calor com roupas desenhadas para manter a temperatura normal do corpo


ARAOUANE, MALI 54,4°C.


Araouane é uma vila do deserto do Saara, a caminho de Timbuktu. Pouco mais de 300 famílias vivem ali, cercadas pelas dunas de areia e convivendo com um clima árido, vento seco e calor forte. A chuva não é suficiente para garantir colheitas. A vila depende das caravanas que cruzam o deserto para levar sal das minas que estão ao norte. A temperatura mais alta chegou aos 54,4°C no verão de 1945, registrada junto à Organização Meteorológica Mundial


TIRAT TSVI, ISRAEL 54°C.


A população deste pequeno kibutz registrou uma temperatura recorde de 54°C em junho de 1942, em dados enviados à Organização Meteorológica Mundial. A vila está localizada 220 metros abaixo do nível do mar. Embora o clima ali seja inclemente, a cidade é a uma grande produtora de tâmaras, com mais de 18 mil árvores plantadas e produzindo frutos que são vendidos em vários países


AHWAZ, IRÃ 53,5°C.


A cidade está localizada em um deserto pouco acima do nível do mar e recebe menos de 2 centímetros de chuva por ano. No mês de julho, a temperatura chega a 47°C, o que leva os habitantes a correr para dentro de suas casas, mas o local já atingiu picos acima dos 50°C. Para escapar do calor, os habitantes fazem uma "siesta" após o almoço, para ficar longe do sol nas horas mais quentes. Lojas fecham por volta do meio-dia e só voltam a abrir perto das 18h


AGHAJARI, IRÃ 53,3°C.


A cidade é a capital do distrito central no condado de Aghajari, na província do Khuzistão. Apesar das condições climáticas, não foi o calor que expulsou a maioria dos habitantes dessa região e sim a guerra com o Iraque. Pelo último censo em 2010, a população já se aproximava dos níveis anteriores, com mais de 12 mil habitantes


WADI HALFA, SUDÃO 52,8°C.


Wadi significa vale em árabe, e este vale seco está localizado na fronteira entre o Sudão e o Egito. Em abril de 1967, a cidade de 15 mil habitantes registrou temperatura de 53°C, em dados registrados pela Organização Meteorológica Mundial. Enquanto o clima no norte do Sudão é geralmente seco, em algumas épocas um ar úmido vindo do sul atinge a fronteira e causa violentas tempestades de poeira, conhecidas como "haboob". O choque entre a umidade e o ar quente produz uma parede amarela de areia e poeira que reduz a visibilidade a zero


Fonte: BOL

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11 lugares em Washington para visitar de graça

Veja a seguir algumas atrações para conhecer na capital dos EUA sem gastar um tostão

Considerada pela revista Forbes como a cidade mais cool dos Estados Unidos, em 2014,Washington é um caldeirão multicultural de entretenimento e lazer. Mix que fica ainda mais atraente graças à quantidade de atrações totalmente gratuitas à disposição dos visitantes. Confira abaixo uma pequena amostra do que fazer na capital política e militar norte-americana sem gastar um tostão.

1. Jardim Botânico Nacional 

Localizado ao lado do Capitólio, o Jardim Botânico é uma visita obrigatória para quem gosta de natureza. Em uma espécie de estufa gigante, dividida em distintos ambientes, é possível ir da selva ao deserto em poucos passos, conhecendo espécies raras e ameaçadas, além de flores e árvores exóticas. Dica: perca algum tempo no orquidário. É de tirar o fôlego.

2. Capitólio
O prédio que abriga o Congresso e o Senado americano se destaca pela imponência arquitetônica. Construído em estilo neoclássico, o edifício é dividido em duas alas separadas por uma imensa cúpula central. Visitas guiadas ocorrem diariamente, mas é preciso agendar antes. Dica: não leve mochilas, líquidos ou alimentos de nenhum tipo, abertos ou fechados, pois a segurança não deixa passar.

3. Museu do Holocausto
A entrada para uma viagem que conta o surgimento, o curso e as consequências do extermínio em massa de cerca de 6 milhões de judeus pelo regime nazista na Segunda Guerra é um passaporte – com a foto e um pouco da história – de uma pessoa que morreu no Holocausto. Com riqueza de detalhes, o museu recria os ambientes dos campos de concentração, a vida nos guetos e as histórias dos líderes que ousaram se rebelar contra a barbárie nazista. A visita é uma experiência marcante, o que torna o museu uma parada obrigatória para quem visita Washington.

4. Arquivos Nacionais
O imponente prédio localizado na Constitution Avenue, entre as ruas 7 e 9, abriga documentos originais considerados verdadeiros tesouros da história americana. Lá estão a célebre declaração de independência dos Estados Unidos, a primeira Constituição do país e a emenda anexada a ela em 1791, que garante a todos os cidadãos a proteção da liberdade de opinião e de religião, entre outros direitos individuais e coletivos. Dica: não leve bebidas ou alimentos e prepare-se para pegar fila – o esquema de segurança para entrar no prédio é bastante rígido.

5. Galeria Nacional de Arte e Jardim de Esculturas
Com obras de grandes artistas como Matisse, Miró, Picasso e Pollock, entre outros, o museu abriga uma das melhores coleções de escultura e pintura do mundo, boa parte dela fruto da doação do milionário e colecionador de arte Andrew Mellon, morto em 1937. Ao redor do prédio, um belo jardim com obras de escultores renomados se integra a um charmoso café. Dica: no inverno fica mais difícil apreciar qualquer arte ao ar livre. Por outro lado, o local recebe um ringue de patinação no gelo. Diversão garantida para todas as idades.

6. Museu Nacional do Ar e do Espaço
É o museu mais popular da cidade. Guarda a maior coleção mundial de aeronaves e naves espaciais originais e mantém exposições permanentes sobre astronomia, tecnologia da aviação e exploração espacial. Destaque para os diversos modelos originais de aeronaves antigas e modernas – algumas permitem a visitação por dentro – e também para a seção que trata da missão Apollo 11. A cápsula de comando original está exposta lá, assim como toda a tecnologia desenvolvida e empregada na missão que levou Neil Armstrong à Lua. Dica: reserve uma tarde inteira para passear por lá com as crianças. É uma experiência que eles jamais esquecerão.

7. Museu Nacional de História Natural
Com mais de 3,5 milhões de espécies catalogadas – boa parte delas em exposição – este museu é inteiramente dedicado à educação e pesquisa nas mais diversas áreas das ciências naturais. Destaque para o Hall das Origens Humanas, onde o visitante pode, a partir de uma foto tirada na hora, ver como seria o rosto dele com os traços físicos de humanos primitivos. Dica: não saia deste museu sem passar algum tempo na galeria de Geologia, Gemas e Minerais, que abriga uma das mais variadas e belas coleções de pedras preciosas e minerais dos mais remotos cantos da Terra e também de fora dela (meteoritos e minerais colhidos nas explorações espaciais).

8. National Portrait Gallery
Este museu percorre a história americana por meio dos retratos de heróis, poetas, vilões e visionários que nasceram ou viveram no país desde a vinda dos primeiros imigrantes para a América do Norte. Pelas paredes do prédio, um dos mais antigos da cidade, estão penduradas pinturas e fotografias de americanos célebres em áreas que vão da política às artes. Dica: para quem gosta de história americana, a coleção de retratos de todos os presidentes dos Estados Unidos pode render uma divertida trivia em tempo real.

9. Monumento a Washington
O obelisco, um dos símbolos da cidade, foi construído em 1885 como homenagem ao presidente George Washington. Além de caminhar e apreciar a vista em volta do famoso monumento é possível subir no topo para registrar lá de cima as belas imagens dos arredores, o que inclui a Casa Branca e o espelho d’água com o Lincoln Memorial ao fundo. Dica: a visita ao topo é paga e os tickets precisam ser comprados com antecedência.

10. Casa Branca
O número 1.600 da Avenida Pennsylvania é o endereço mais famoso da cidade, e também o mais protegido. Aquela famosa imagem do casarão branco cercado de um belo jardim é praticamente a única que você vai conseguir fotografar, pois o local é totalmente cercado e protegido por forte esquema de segurança. Ainda assim, vale posar para uma selfie em frente à casa do homem mais poderoso do mundo. Dica: é possível fazer um tour guiado, mas para conseguir uma vaga é preciso se inscrever com meses de antecedência.

11. Lincoln Memorial
Aberto para visitação 24 horas por dia, o monumento que honra com uma imponente estátua o 16º presidente americano foi palco de um dos maiores comícios da história dos Estados Unidos, quando milhares de pessoas se reuniram nas escadarias do local para ouvir o discurso do líder Martin Luther King contra a segregação racial. Dica: aproveite que o local está sempre aberto e programe uma visita à noite. Depois que o sol se põe, este e outros monumentos da cidade ganham uma linda iluminação.

Fonte: IG

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10 destinos no Nordeste para curtir o verão

Se o Nordeste é conhecido por ter clima de verão o ano inteiro, quando chega a estação mais esperada do ano é que ele vira um verdadeiro paraíso para quem gosta de pé na areia, banho de mar, belas paisagens e experiências inesquecíveis.

Com praias e ilhas paradisíacas, parques monumentais, muita história, cultura, gastronomia e diversão, o pedaço mais ensolarado do Brasil é pura alegria de viver nesta época. E nós listamos 10 destinos que valem, e muito, a pena você fazer uma visita.

Maragogi, AL


Fincada no coração da Costa dos Corais, possui o maior conjunto de piscinas naturais de Alagoas, conhecidas como as Galés de Maragogi. Suas praias têm mar tranquilo, areias alvas e densos coqueirais, destacando-se as de Barra Grande, Burgalhau, Peroba e São Bento. Tranquilidade e contato com os peixes nas piscinas naturais são os pontos fortes.


Maceió, AL


Não tem quem não fique embasbacado com a tonalidade do mar nas praias de Maceió. É esse verde-água inacreditável que acompanha a orla da capital, que tem nas praias de Pajuçara, Ponta Verde e Jatiúca o seu trecho mais bonito.


Costa dos Corais, AL


Ao norte de Maceió encontra-se um dos trechos rodoviários mais bonitos do Brasil, que começa em Paripueira e se estende até Maragogi, num percurso de 130 quilômetros pelas AL-101 e AL-435. A Praia de Carro Quebrado, na Barra de Santo Antônio, o passeio de lancha às famosas falésias coloridas, a praias de São Miguel dos Milagres e do Patacho, em Porto de Pedras, onde, na maré baixa, você pode caminhar por quilômetros, “mar adentro, são os principais destaques.


Salvador, BA


Muita cultura, história, gastronomia e axé, além de praias maravilhosas. Conhecer Salvador deveria ser direito de todos os brasileiros. As praias urbanas mais badaladas são as do Porto e do Farol da Barra. Flamengo e Stella Maris viram points nos fins de semana. Mais sossegada é a do Buracão, atrás das casas do Rio Vermelho. A Ilha de Itaparica, a 1 hora de ferry boat, é destino perfeito para um bate e volta ou fim de semana.


Itacaré, BA


Praias tranquilas e incríveis, trilhas, cachoeiras e muita natureza é o que se encontra em Itacaré, no sul da Bahia. O pequeno vilarejo de pescadores é uma pérola do litoral brasileiro que se transformou nos últimos anos em destino voltado para o ecoturismo, com praias de areias finas e águas calmas.


Jericoacoara, CE


A remota vila de pescadores recebe turistas do mundo inteiro, o que não tira a paz e tranquilidade do lugar. Caminhar a pé, de bugue ou a cavalo até a Pedra Furada, em forma de arco, ou ver o sol cair na Duna do Pôr do Sol são ótimas pedidas para quem vai conhecer este paraíso. Para os mais radicais, as praias Tatajuba e Preá são indicadas para o kitesurfe.


Praia de São Marcos, MA


Situada a 4 km do centro de São Luis, a Praia de São Marcos é a preferida dos habitantes da capital Maranhense. Aos finais de semana, banhistas e surfistas ocupam a praia, cercada por dunas e vegetação. Bares, restaurantes e lojas podem ser encontrados no calçadão, fora das areias da praia.


Fernando de Noronha, PE


Cenário perfeito de casamentos e luas de mel, paraíso dos mergulhadores, sonho de consumo. Tudo isso se aplica a Fernando de Noronha. A ilha está dividida entre Mar de Dentro, a parte voltada para o Brasil, e Mar de Fora, a parte contrária, voltada para a África. No Mar de Dentro ficam a Baía do Sancho, a Baía dos Porcos e a Cacimba do Padre, e o mar é mais tranquilo. O Mar de Fora, ao contrário, é a parte do mar mais agitado. Duas praias muito boas para visitar no Mar de Fora são o Sueste, onde as tartarugas se alimentam, e a Praia do Leão, onde há a desova das tartarugas. Na verdade, vale conhecer cada pedacinho da ilha.


Porto de Galinhas, PE


Porto de Galinhas é um dos destinos prediletos entre os turistas brasileiros na hora de escolher um lugar para curtir o sol. A beleza das areias e seus coqueirais, as águas tranquilas, as piscinas naturais e a grande variedade de pousadas e resorts faz de Porto de Galinhas uma destino irresistível.


Natal, RN


Camarão todos os dias seria uma boa dieta em Natal se não houvesse outras delícias a provar, como a ginga com tapioca (peixinhos espetados em palitos e servidos na tapioca). Mas é bom manter-se leve para não sacolejar demais nos passeios de bugue: para Genipabu, da famosa descida “com emoção”, ou mesmo até a Praia da Pipa, passando por nove praias e duas lagoas, com parada no gigantesco Cajueiro do Piranji. Na cidade, a praia de Ponta Negra é o point do burburinho, onde também estão concentrados os hotéis. Já os resorts ficam na Via Costeira, entre o mar e as dunas.

Fonte: Terra

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