Conheça as principais Ilhas Canárias em cruzeiros

O arquipélago espanhol chama atenção dos turistas pela combinação de praias paradisíacas e clima agradável

Natureza vulcânica, praias exuberantes, estilo de vida animado e hospitaleiro e variedade de atividades ao ar livre são algumas das atrações das Ilhas Canárias. Considerado por muitos como o lugar com o melhor clima do mundo, invista em um roteiro de cruzeiro que inclua pelo menos uma das ilhas do arquipélago. Confira os destaques das escolhidas como destino pelas companhias.

Santa Cruz de Tenerife


Santa Cruz de Tenerife encanta pela paisagem montanhosa atrás das praias
Seja para curtir o clima cálido nas praias ou visitar galerias de arte e museus, vale a pena ir à Tenerife e o conhecer as atividades que envolvem a cultura espanhola presente ali desde o fim do século XV. As pirâmides de Güímar e os despenhadeiros ao longo da costa garantem a beleza exótica da ilha, paisagens que rendem boas fotos. Para ver mais da natureza local, a pedida é um passeio pelo jardim botânico, que exibe um astral tropical e mediterrâneo. Se estiver com crianças na escala, invista em uma tarde no Loro Parque, onde as crianças podem se divertir vendo animais como gorilas, tigres e até pinguins.

Las Palmas

Quando chegar em Las Palmas, desça do navio e aproveite o que é considerado o melhor clima do mundo Foto: nito/Shutterstock
Nessa escala passe o dia fora do navio para desfrutar do que foi considerado o melhor clima do mundo. Quem gosta de aventuras ou está em uma viagem com a família pode escolher entre um dos três parques aquáticos, o complexo de lazer e diversão HolydayWorld, o parque de répteis Reptilania, o zoológico Parque de los crocodilos, o Museu de tecnologia e ciência ou parque temático de velho oeste Sioux City. Se preferir passeios mais tranquilos, explore o distrito de Vergueta e conheça o Palácio Regental do século XVII e o Museu da Ilha Canária. Para pegar uma cor e curtir bastante o sol, as praias Las Canteras e Las Alcaravaneras são excelentes.

Puerto del Rosario


Quando chegar em Las Palmas, desça do navio e aproveite o que é considerado o melhor clima do mundo Foto: nito/Shutterstock
Capital de Fuerteventura, uma das principais ilhas de Canárias, a cidade é a entrada para todas as belezas da ilha, com incríveis paisagens e flora diversificada. Com duas praias urbanas e um calçadão com uma linda vista da baia, o porto também é lar de uma galeria a céu aberto de mais de 100 esculturas. Explore todos os encantos da “ilha da primavera eterna”, relaxe nas belas praias, pratique surf ou windsurf e experimente a gastronomia local em um dos diversos restaurantes, bares e cafés.

Lanzarote


Quando chegar em Las Palmas, desça do navio e aproveite o que é considerado o melhor clima do mundo Foto: nito/Shutterstock
A dedicação da ilha ao meio ambiente e ao turismo resultou no reconhecimento da Organização de Turismo Mundial como modelo universal de desenvolvimento sustentável. Além de ser um paraíso ecológico, Lanzarote oferece atrações artísticas, como as coleções de artistas mundialmente famosos da César Manrique Foundation, esportivas, destacando-se a pesca em alto mar e a prática de windsurf, e gastronômicas, com o cardápio tradicional espanhol e o prato local favorito feito com milho ou trigo torrado e moído, Gofio. A grande quantidade de vulcões é um dos atrativos imperdíveis, visite El Golfo, uma cratera vulcânica preenchida por água do mar subterrânea, e o parque nacional de Timanfaya, campo vulcânico com aproximadamente 180 espécies de plantas diferentes.

Fonte: Terra

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Conheça a incrível Son Doong, a maior caverna do mundo
Conheça a incrível Son Doong, a maior caverna do mundo

A caverna Son Doong, no Vietnã, é a maior caverna do mundo. Um passeio no interior da caverna é algo extraordinário; ela contém uma selva, um rio e tem espaço de sobra para arranha-céus de 40 andares! A enorme caverna está localizada a 280 quilômetros ao sul da capital Hanói, no parque nacional vietnamita Phon Nha-Ke Bang. Conheça mais esse mundo subterrâneo e se inspire pela beleza da natureza.
Son Goong traduz-se como “Caverna do Rio da Montanha”. Foi criada 2-5 milhões de anos atrás pelas águas dos rios corroendo o calcário debaixo da montanha.

Ela foi descoberta em 1991 por um fazendeiro local, mas as primeiras pessoas que realmente exploraram a caverna foram especialistas britânicos em 2009.








A caverna como um todo é estimada em 140 quilômetros de comprimento. 


Ela contém a sua própria vida animal, lagos, floresta tropical, praias e um rio.









Muitas cavernas têm relíquias de uma era pré-histórica, como estátuas ou pinturas nas paredes da montanha. Mas nada comparado ao que foi encontrado em Son Doong.




Os primeiros turistas visitaram a caverna em 2013. 




 Visitas guiadas estão disponíveis. Têm a duração de 7 dias e os visitantes podem passar suas noites de acampamento dentro da caverna. O custo total por pessoa é de cerca de 2.300 dólares.




A caverna tem também pérolas raras que são formadas quando água carregada com sais minerais pinga do teto de uma câmara para formar uma pequena esfera de depósitos minerais que cresce em uma pequena pérola mineral. 





Fonte: Mistérios do Mundo

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11 museus imperdíveis em Paris

Muito além do Louvre, a Cidade Luz oferece museus para aplacar a curiosidade de quase todo tipo de público. Confira

Falar em visitar Paris e não incluir no roteiro alguns museus é quase como ir a Roma e pular o Vaticano. Diz a lenda, que a cidade conta com praticamente um museu para cada dia do ano, indo do grandioso Louvre (com mais de 35 mil obras) aos pequeninos e não menos curiosos museus da Boneca, da Mágica e das Artes Lúdicas (com foco em animações e videogame). Daí ser praticamente um sacrilégio limitar as opções ao mais cheio deles.

Para ajudar na seleção, pedimos ajuda à brasileira Mariana Berutto, filha da criadora do site Conexão Paris, Lina Hauteville, que desde 1984 mora na Cidade Luz ao lado de um autêntico francês. “Nossa proposta é desmistificar a cidade para os brasileiros, que muitas vezes chegam com uma visão deslumbrada”, afirma ela, que listou abaixo seus museus preferidos.

1- Museu d’Orsay


Localizado na margem esquerda do rio Sena, o d’Orsay está instalado em uma antiga estação ferroviária de Paris, datada de 1900 (o relógio original ainda está lá). Seu principal cartão-postal é a galeria principal, com abóboda decorada e grande entrada de luz natural, de onde se pode começar o passeio entre pinturas, esculturas e fotografias assinadas por grandes mestres como Van Gogh, Rodin, Cezanne, Courbet, Degas, Manet, Monet, Renoir, Klint, Munch. Além de oferecer uma bela vista do canal, o museu ainda abriga um simpático café projetado pelos irmãos Campana.

2- Museu Picasso


Após ficar três anos fechado para reforma do prédio datado de 1659, o museu reabriu no segundo semestre de 2014 inteiramente dedicado a recontar a história de Pablo Picasso de forma cronológica. Aproveite para conhecê-lo durante um passeio pelo Marais. Por ser pequeno, não comprometerá-muito tempo do seu dia.

3- Museu Rodin


Com esculturas posicionadas pelo jardim, no prédio principal e no espaço antes ocupado pelo ateliê do artista, o Museu Rodin, inaugurado em 1919, é um dos mais charmosos de Paris. Principalmente em dias ensolarados. Ao todo são mais de 300 obras, incluindo peças de Camille Claudel. Vá sem pressa para aproveitar cada ângulo.

4- Centre Georges Pompidou


Mais conhecido pelos parisienses apenas como Beaubourg (referência à área onde se encontra), o espaço já valeria uma visita pela arquitetura industrial com grandes tubulações aparentes projetada por Renzo Piano. Mas ainda abriga teatros, restaurante, biblioteca e o Museu Nacional de Arte Moderna, com mais de 60 mil obras, entre pinturas, fotografias, instalações e vídeo-arte. Como se não bastasse, as exposições temporárias apresentadas ali estão sempre na lista das mais interessantes em qualquer época do ano.

5- Grand Palais


Construído em 1900 para abrigar a Exposição Universal, o Grand Palais chama atenção na paisagem próxima à avenida Champs Elysées por sua grandiosidade e cúpula envidraçada. Mas é o grande acervo e a variedade de exposições que abriga – indo de festivais de dança a feiras de joias e carros antigos – que o torna passagem obrigatória em Paris.

6- Palais de Tokyo


Localizado ao lado do rio Sena e com vista privilegiada para a Torre Eiffel, o Palais de Tokyo é endereço certo para quem gosta arte moderna e contemporânea. Assim como o Grand Palais, mantêm boa agenda de exposições temporárias que serve de ponto de encontro para jovens e parisienses descolados. O espaço abriga também livraria especializada em arte e design, e restaurantes.

7- Fundação Louis Vuitton


Inaugurado em Paris em 2014 este museu-escultura, projetado no Bois de Boulogne pelo arquiteto Frank Gehry (que também assina o Guggenheim de Bilbao), já é uma atração em si pela novidade. Construído para abrigar parte da coleção particular Bernard Arnault, dono do conglomerado de luxo LVMH, recebe ainda mostras de artistas contemporâneos. Aproveite o restaurante interno para fazer uma pausa e observar um pouco mais a arquitetura.

8- Palais Galliera – Museu da Moda


Capital da moda, Paris não poderia ficar sem um museu totalmente dedicado ao tema. Com um rico acervo de roupas e acessórios que contam a história do mundo fashion desde o século 18, é parada obrigatória para quem gosta do assunto. Como as coleções permanentes não ficam expostas o tempo todo dada a fragilidade do material, é preciso aproveitar as mostras temporárias para deslumbrar-se. Cheque a programação no site.

9- Carnavalet


Dedicado a história de Paris, o museu permite voltar no tempo por meio de quadros, objetos, fotos, móveis e reproduções de ambientes inteiros que marcaram a vida na Cidade Luz ao longo dos séculos. Pouco explorado pelos visitantes, é gratuito e uma agradabilíssima surpresa no centro do Marais. Se for no verão ou primavera, não deixe de reparar na beleza do jardim interno.

10- Musée des Arts et des Métiers


Outra grata surpresa na região é este museu, que conta a história das profissões ao longo do desenvolvimento tecnológico. A influência das técnicas de construção, da mecânica, da produção de energia , dos transporte e da própria ciência na vida das pessoas é retratada a partir de um grande acervo de objetos, ferramentas e materiais. Há ainda uma significativa coleção de autômatos (robôs no melhor estilo “Hugo Cabret”).

11 – Belleville


Pouco explorado pelos brasileiros, o bairro de Belleville, em Paris, é um museu a céu aberto para quem gosta de street art. Nos muros da região onde viveu a cantora Edith Piaf (incluindo os do bar Aux Folies, onde ela cantava) pode-se ver o trabalho efêmero de diferentes artistas, que valem-se de diferentes técnicas e dos mais mínimos espaços disponíveis para se expressar. A visita ao bairro fica ainda mais interessante ao lado da brasileira Fernanda Hinke, que faz tour guiado promovido pelo Conexão Paris, para contar cada detalhe do que está exposto nos muros (muitos deles cedidos pela prefeitura para esse fim).

Fonte: IG

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15 dicas para viajar de carro pelos EUA

Da escolha do carro aos hotéis, saiba o que fazer e evite dores de cabeça ao fazer uma "road trip" na terra do Tio Sam

Com boas estradas e poucos pedágios – a reportagem do iG percorreu mais de 7,4 mil quilômetros por dez Estados sem cruzar com nenhum pedágio –, os Estados Unidos são um destino comum para quem planeja viajar de carro no exterior. A fila e as quase duas horas de espera em uma locadora ao lado do aeroporto de Los Angeles deixam isso ainda mais explícito, apesar de a queda do sistema também ter sido responsável pela demora.

Segunda cidade mais populosa dos EUA, Los Angeles é a escolha inicial de muitas "road trips". A partir dela, os turistas geralmente se dividem entre dois trajetos: subir o litoral rumo a São Francisco ou encarar o deserto para se divertir em Las Vegas e em seguida visitar o Grand Canyon. Mas, antes planejar a viagem, saiba que, embora a idade mínima para dirigir por lá seja de 16 anos, quem aluga um carro deve ter, no mínimo 21 anos, e quem ainda não completou 25 anos é obrigado a pagar uma taxa extra. Veja outras 15 dicas abaixo:

1. Dinheiro coletivo

Quando se está em grupo, nada é tão chato quanto dividir a conta a cada restaurante ou bar. Agora imagine fazer isso em uma viagem, duas vezes – no mínimo – por dia. No Brasil, cada um passa seu cartão e o assunto está resolvido. Nos EUA, nem todos os estabelecimentos têm essa política, e não é a toa que o garçom sempre abre um largo sorriso quando ouve de uma mesa grande que tudo pode ser colocado em uma só "comanda".
Uma forma de resolver essa e outras questões que demandam dinheiro e contas é ter uma quantia separada apenas para o uso coletivo. Cada integrante dá o mesmo valor, o dinheiro fica sob o controle de alguém (se na turma houver um contador, melhor ainda) e passa a ser usado para alimentação, gasolina, hotel – o grupo define com o que vai usar – até que acabe. Quando isto acontecer, um novo depósito é feito.

2. Faça um bom investimento no carro escolhido

Quando se viaja de carro, é aconselhável dar uma atenção especial ao veículo escolhido para alugar. Dependendo do roteiro, você vai passar mais tempo em cima de quatro rodas do que em um quarto de hotel, então pesquise, compare preços e pague o seguro. Um pneu furar em uma estrada no meio do nada não é tão difícil assim.

3. Adote uma política para abastecer

No Brasil, nós sempre sabemos onde tem um posto por perto quando o sinal do tanque de gasolina bate na reserva. Em outro país, não. Estabeleça uma regra como, sempre abastecer quando o tanque chega à metade ou onde preferir.

4. Faça estoque de água no carro

É possível encontrar pacotes com 24 garrafas de água (com 500 ml a 600 ml) em supermercados, por preços que você dificilmente vai acreditar, como algo em torno de US$ 3 a US$ 5. Não é apenas questão de aproveitar a oportunidade, compre um pacote desses porque você vai usá-lo inteiro. Vai sair mais barato do que comprar uma garrafa sempre que tiver sede. E não se preocupe em levar o pacote por aí, deixe-o no carro.

5. Placa de pare significa... Pare

Quando avistar uma placa dessas, mesmo que em uma pacata rua residencial sem muito movimento, pare. Não há o que discutir aqui. Outro detalhe importante do trânsito norte-americano: os pedestres têm preferência, mas, ao contrário do que vemos aqui, lá não existe a mania dos motoristas de querer acelerar o carro e o passo de quem está a pé. O sinal verde abriu para você e os pedestres estão só começando a travessia rumo ao outro lado? Aguarde.

6. E placa de animal na pista realmente significa... Animal na pista!

Nunca, em nenhuma hipótese, subestime as placas de animais na pista. Em regiões próximas de parques nacionais, é comum ver animais de pequeno porte atropelados. Dentro de lugares como o Parque Nacional de Yellowstone, por exemplo, bisões caminham tranquilamente a metros da estrada. Fique atento ao trânsito lento sempre que isso acontecer. Tão ruim quanto atropelar um animal é provocar um engavetamento.

7. Considere comprar um chip para celular no país

A necessidade de ter um chip vai depender do tempo de viagem, ainda mais porque os planos mensais não costumam ser baratos, custando, em média, entre US$ 60 e US$ 70. Por que faz diferença ter um? Procurar por lugares onde comer e se hospedar, traçar rotas – se você está viajando de carro, a tendência é que não use o transporte público local – e evitar as caras tarifas das operadoras brasileiras no exterior são alguns dos benefícios.
Caso mais de uma pessoa do grupo compre um chip, considere comprar de operadoras diferentes. Por quê? Se o serviço de uma delas for capenga na região, talvez o da outra não seja. Desta forma, minimiza-se o risco de vocês ficarem totalmente sem sinal.

8. Não conseguiu reservar todos os hotéis? Não se preocupe

Muitos viajam de carro justamente pela imprevisibilidade de dormir em uma cidade desconhecida, por um roteiro que não está 100% fechado. Mesmo cidades com 20 mil habitantes, às vezes menos, têm uma boa oferta de redes de hotéis de estrada. Caso não consiga fazer as reservas durante a viagem, tente não chegar à noite porque a probabilidade de encontrar placas de “no vacancy” (sem vagas) é maior.

9. Não encontrei hotéis ou eles estão muito caros. Tente alugar um apartamento

Uma alternativa a hotéis caros ou distantes de onde você deseja ficar é alugar uma casa ou apartamento utilizando serviços como o Airbnb. Em Seattle (Washington), as diárias estavam mais caras do que havíamos previsto, de forma que a solução foi alugar um apartamento em uma movimentada região da cidade.
A experiência foi muito positiva, mas, antes de fechar negócio, leia as avaliações de hóspedes anteriores para evitar contratempos. Duas dicas importantes aqui: é necessário reservar com certa antecedência, porque é importante uma mínima comunicação entre locador e locatário; e serviços como o Airbnb costumam ser mais frequentes em cidades turísticas.


10. Interaja com os habitantes locais

Pequenos estabelecimentos ou estritamente locais, não turísticos, podem não aparecer nas buscas. Se você quer se sentir um local, pergunte aos moradores – a primeira opção costuma ser os funcionários do hotel – onde as pessoas que moram na cidade costumam ir para comer, beber e se divertir.
Em Kanab (Utah), cuja população não passa de 5 mil habitantes, fomos parar em uma churrascaria com pista de dança country e pessoas vestidas como se estivessem no velho-oeste, com direito a revólver – de verdade – na cintura e estrela de xerife no peito.

11. É fã de cerveja? Explore as cervejarias locais

A escola cervejeira norte-americana não é secular como a alemã, belga, inglesa ou tcheca, mas conquistou seu espaço entre amantes e especialistas nos últimos anos. Estima-se que existam mais de 2,8 mil cervejarias nos EUA, e elas podem estar nos lugares menos esperados. Em Pinedale (Wyoming), por exemplo, uma cidade com 2 mil habitantes, a Wind River Brewing tem mais de dez rótulos próprios, incluindo uma cerveja de trigo que leva manga na receita.

12. Fique atento ao horário na hora de comer, principalmente à noite

Em grandes centros urbanos, é possível encontrar lugares para comer que ficam abertos até 2h da manhã ou redes de fast-food com drive-through 24h, mas nos pequenos e médios, nem sempre é assim. Programe-se e evite procurar por um lugar para comer após as 22h ou você pode ser obrigado a se contentar com um posto de conveniência e suas bolachas a preços muito acima dos praticados nos supermercados.

13. Na dúvida, vá de fast-food

Nutricionistas não aconselham, mas, em uma road trip, o tempo é valioso. Os EUA são conhecidos por sua enorme rede de cadeias de fast-food: McDonald’s, Burger King, Subway, KFC, Wendy’s, Jack in the Box, Five Guys, Denny’s, Pizza Hut, Chipotle, Carl’s Jr., entre outros. Você vai encontrar, no mínimo, três lanchonetes dessas em cada cidade que pisar, independentemente da população. Elas são baratas, práticas e, mais importante, rápidas, ideal para quem precisa colocar o pé na estrada logo. Claro, só não faça isso todos os dias.

14. Vai para os EUA e pretende renovar o guarda-roupa? Pense no Oregon

Viajar para os EUA geralmente é sinônimo de compras. Muitas compras. Uma das rotas mais procuradas por turistas é sair de Los Angeles rumo a San Francisco ou Las Vegas e Grand Canyon na sequência. Nesse caminho, considere passar pelo Oregon. Por quê? Porque o imposto sobre vendas, que costuma variar entre 6% e 8% em todo o país, é zero por lá. Para sacoleiros de plantão, toda economia é bem-vinda. Lembre-se também de deixar o outlet para a parte final da viagem, quando você tiver uma ideia clara de quanto poderá gastar nele. E o Oregon tem ainda estradas de tirar o fôlego.

15. Perrengues não têm hora para acontecer. E vão acontecer

Por melhor que você programe a viagem, eles podem acontecer. No Arizona, o plano era dormir em Flagstaff, mas, por azar, todos os hotéis da cidade estavam tomados por conta de um evento universitário impossível de ser previsto. A saída foi voltar para Williams, a 40 minutos de carro, dormir por lá e repetir o trajeto até Flagstaff no dia seguinte. Pegar quase 1h30 de estrada a mais não parece muito, mas quando se está dentro do carro por 5, 6 horas seguidas, é muito, sim.


Fonte: G1

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