Site lista as praias mais perigosas do mundo! Veja fotos:

Acapulco, México: muito popular no país, a praia de Acapulco é violenta e um destino onde o uso e tráfico de drogas é comum.

Cape Tribulation, Queensland, Austrália: aves selvagens, cobras venenosas e animais marinhos perigosos habitam o local. Na entrada da praia, uma placa alerta para a presença de águas vivas durante os meses de verão.

Chowpatty Beach, Mumbai: essa praia da Índia é uma das mais poluídas do mundo!

Copacabana, Rio de Janeiro, Brasil: após sofrer alguns arrastões, Copacabana ficou temida pela violência aos visitantes.

Gansbaai, África do Sul: essa região é conhecida como a Capital do tubarão branco. Não à toa, está nessa lista.

Hanakapiai Beach, Havaí, EUA: nem pense em dar um pulo no mar na praia de Hanakapiai. No local, uma placa alerta sobre as fortes correntezas e visitantes que morreram por não conseguir enfrentá-las.

Kilauea, no Havaí, EUA: Kilauea é um dos vulcões mais ativos do mundo, com lavas de 110º C, que ficam próximas do oceano e oferecem perigo aos visitantes.

Northern territories, Austrália: aqui, o banho de mar tem alerta vermelho porque uma espécie de água viva mortal se instala na região, principalmente entre os meses mais quentes do ano.

Playa Zipolite, no México: com ondas fortes e correntezas, o local recebe turistas no México. Talvez pelo perigo que proporciona, a praia foi batizada de Playa Zipolite, que significa praia dos mortos para os indígenas.

Praia da Boa Viagem, Recife, Brasil: o destino é muito popular entre os turistas, mas os tubarões que frequentam as águas próximas à praia tornam o local perigoso.

Sandy Beach, Havaí, EUA: o local é um refúgio para os surfistas, mas é difícil encarar as ondas altas de Sandy Beach sem quebrar nenhuma parte do corpo. Melhor admirar a vista em terra firme.

 Second Beach, Port St. Johns, África do Sul: os ataques de tubarões foram responsáveis pela morte de vários turistas e locais ao longo dos anos.

Volusia, Florida, EUA: os visitantes das praias de Volusia, na Florida, são um dos que mais têm sofrido ataques de tubarões ao longo dos anos.

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Fonte: Terra

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Conheça as melhores cidades para compras, na Europa ou na Ásia
Índice considera cinco categorias de acordo com o perfil de viajantes. Descubra qual é a ideal para você.

Quem pensa em fazer compras no exterior, seja em busca de preços mais baixos, marcas internacionais inexistentes no Brasil ou novidades deve considerar as características da cidade e verificar se são adequadas ao seu perfil de comprador para encontrar o lugar ideal. Um indicador pode ajudar a fazer a escolha. Na Europa, conhecida como o principal destino quando se trata de comércio de luxo, Londres foi a cidade eleita como a melhor para compras pelo índice da Globe Shopper, que comparou 33 cidades. 
O índice considerou cinco categorias: compras, preços, conveniência, hotéis e transporte e cultura e clima.
Na capital do Reino Unido, a variedade, o número de marcas locais e internacionais e a localização de famosas ruas comerciais, como Oxford e Carnaby, bem como grandes mercados, como Covent Garden se destacam aos olhos do comprador estrangeiro. A cidade tem três grandes shoppings, número que não é usual no continente. Apenas Istambul, na Turquia, e Moscou, capital da Rússia, têm mais.

Em Hong Kong é possível encontrar produtos com preços acessíveis, muitas atrações culturais e culinária variada.

Por outro lado, a cidade tem um clima chuvoso que pode interferir na experiência de compra e hotéis e transporte mais caros quando comparados a outras cidades do continente. A segurança na cidade e a rigidez para obtenção de visto (desnecessário para brasileiros) também são itens que pesam na escolha.
As cidades espanholas Madri e Barcelona, por exemplo, estão melhores posicionadas quando são comparados todos os quesitos. Barcelona está em primeiro lugar quando são considerados itens de luxo.
Para quem busca custo, cidades situadas no Leste Europeu, como Kiev e Sofia, capitais da Ucrânia e Bulgária, bem como Dublin, pontuam bem no quesito liquidações sazonais e preços baixos. Uma corrida de táxi em Genebra pode custar 17 vezes mais do que em Kiev e um quarto de hotel dois estrelas é três vezes mais caro em Paris que em Sofia. Por outro lado, essas cidades são mais inseguras. 

 
No Leste Europeu, Kiev e Sofia, capitais da Ucrânia e Bulgária pontuam bem no quesito liquidações sazonais e preços baixos.

Uma dica para os viajantes é que, na Europa, poucas cidades oferecem lojas que ficam abertas até às sete horas da noite durante a semana. Em algumas, lojas fecham na segunda pela manhã, e também por até duas horas durante o almoço.
Seja um viajante motivado por estímulos; que não goste de surpresas; seja interessado em marcas internacionais, que busque as últimas novidades ou goste de barganhar, é possível encontrar uma cidade que se encaixe no seu gosto pessoal. Isso porque todas as cidades oferecem bons resultados em pelo menos uma categoria.

Na Europa, conhecida como o principal destino quando se trata de comércio de luxo, Londres foi a cidade eleita como a melhor para compras pelo índice da Globe Shopper.  

Tatiana Jardim, 29 anos, gerente de marketing da agência de turismo Maktour, gosta de comprar enquanto faz turismo, e elege Londres como sua cidade preferida para compras. “A cidade tem butiques e também lojas populares e outlets ao redor da cidade. Gosto do seu conceito de shopping ao ar livre”, conta. Ela destaca ainda a facilidade de transporte. ”O centro de compras é fácil de acessar.”

Emergente 

Um mercado em crescimento, a região da Ásia e do Pacífico tem grande potencial para compras. Entre os turistas que vão a Hong Kong, 87% já tem como objetivo comprar. Não à toa, a região administrativa especial da China que abriga butiques no Distrito Central, perto da rua Chater, e lojas descoladas da Causeway, foi eleita a melhor para este fim na região.

O destaque são produtos com preços acessíveis, muitas atrações culturais e culinária variada. O problema é encontrar onde ficar. Isso porque a ocupação de hotéis na cidade é alta, o que joga os preços para cima. 
 
Kuala Lumpur, na Malásia, Kuala Lumpur, capital da Malásia, está entre as dez melhores em cada categoria analisada e abriga três dos dez maiores shoppings do mundo.

Já Kuala Lumpur, capital da Malásia, tem indicadores consistentes, e está posicionada entre as dez melhores em cada categoria analisada. De novo, preços acessíveis, variedade de produtos e grande número de lojas são o destaque. A cidade abriga três dos dez maiores shoppings do mundo. Quem busca barganhas deve visitar os mercados da rua Petaling.
Por causa de taxas altas, a chinesa Xangai é a mais cara quando se trata de uma cesta de produtos, e tem clima úmido, menos agradável ao turista estrangeiro, assim como restrições de visto. Por outro lado, ambas têm grande infraestrutura de turismo. Xangai, por exemplo, é a primeira colocada em termos de conveniência. Para quem busca produtos de qualidade, e menos imitações, o destino deve ser Nagoya, no Japão.

A cidade de Ho Chi Min, no Vietnã, está entre as cidades mais baratas da Ásia, ao lado de Jacarta (Índia) e Dhaka (Bangladesh).

As cidades mais baratas da região, Ho Chi Min, no Vietnã, Dhaka, em Bangladesh, e Jacarta, na Índia, não estão bem posicionadas em outras categorias, como infraestrutura e segurança, que devem ser consideradas pelos visitantes. As cidades com produtos mais baratos tendem a ter cesta de produtos mais cara, e vice-versa.
Para saber qual a cidade ideal para seu perfil, visite www.globeshopperindex.com .

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Fonte: IG

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48 horas em Amsterdã

Ainda que dois dias seja pouco para desfrutar tudo o que a capital holandesa oferece, é possível fazer um tour pelas ruelas e museus da cidade.

Entre ruelas estreitas ladeadas por construções do século 19 e cortadas por canais, Amsterdã é uma capital que esconde atrás da aparência de pequena cidade histórica um espírito jovem, contemporâneo e irreverente.
Embora os dias sejam (quase) sempre cinzas e chuvosos, a população é bem humorada e extremamente solícita com turistas perdidos e desavisados. Do funcionário do trem que oferece mapas e escreve no rodapé o número do ônibus para o turista retornar ao hotel, ao garçom que para o trabalho para anotar onde ficam as melhores baladas de Amsterdã, toda a cidade parece preparada - e animada - para receber visitantes. E mesmo quando não estão ajudando um turista os moradores locais estão de bem com a vida. Não estranhe se passar por algum "pub" onde dezenas de pessoas se espremem em pé, levantando canecos de cerveja e cantando músicas típicas, ou se avistar adolescentes dançando “Ai, Se Eu Te Pego” ou o “Rap das Armas”, do filme “Tropa de Elite”, dentro de barcos.
Se você tem apenas dois dias para visitar a cidade, prepare-se para se cansar percorrendo os principais pontos turísticos - e se perdendo pelas ruas e praças de vez em quando. Em dois dias é possível visitar o principal de Amsterdã, mas quase sem parar para tomar fôlego. Mesmo assim, a cidade vale a dedicação. Depois, é só listar o que mais encantou durante a curta estadia e o que não coube no planejamento para organizar uma próxima viagem.

PRIMEIRO DIA

- Museus
: Amsterdã possui mais de quarenta museus. De sexo a barcos, é impossível não se interessar pelo tema de algum dos acervos abertos para visitação. As filas, entretanto, podem desanimar quem tem apenas 48 horas para curtir a cidade. O segredo é comprar os ingressos em lojas à parte, situadas nas redondezas dos principais museus, e não nas bilheterias oficiais. As filas por lá são menores e o tempo de espera para entrar, pequeno.

Nas lojas há também o City Card e o Holland Pass, cartões que permitem ao usuário visitar dois, três ou até quarenta museus por um preço fixo, e podem incluir transporte público e passeio de barco pelos canais. Mas antes de adquirir um deles verifique a lista de lugares a que o pacote dá acesso e tenha certeza de que você quer visitar todos em tão pouco tempo. Além disso, algumas atrações concorridas não fazem parte das lista.
Outra dica para quem vai aos museus é instalar um leitor de QR Code no celular. Se você possui um aparelho com câmera e acesso à internet, poderá ter músicas e informações extras em algumas exposições.

 - Museu Van Gogh: O acervo ocupa um prédio de três andares e conta com algumas das principais obras de Van Gogh, bem como trabalhos daqueles que o influenciaram. Os quadros são organizados em ordem cronológica e textos nas paredes explicam o contexto de cada fase do artista.
Exposições temporárias também ocupam o subsolo do museu. Ótimo para estudantes e até leigos que desejam aprender mais sobre arte, já que as obras são apresentadas de maneira organizada e didática. 

- Rijksmuseum: Aqui está a história da Holanda contada em obras de arte. O museu exibe quadros de Rembrandt e outros artistas do país, esculturas, louças e até uma fascinante casa de bonecas rica em cômodos e detalhes. Embora o museu esteja passando por uma reforma ainda sem previsão de término, as obras principais (que não são poucas) estão expostas em uma sala reservada para que o Rijksmuseum continue em funcionamento.

- Museumplein Square
: O Van Gogh Museum e o Rijksmuseum ficam próximos e, entre os dois, está a Musemplein Square, praça com as grandes letras que formam “I Amsterdam”. O local é ponto de encontro de turistas que querem uma foto comprovando a visita à cidade. Vale até tentar escalar as letras.

No outro extremo da praça há uma fonte, e os que resistirem à água fria podem tirar uma foto dentro dela. Quem preferir algo menos extremo pode apenas deitar no gramado para descansar ou fazer um piquenique.

- Heineken Experience: Em Amsterdã, cerveja também tem história. Mas é claro que ela é contada de um jeito bem descontraído e com direito a brinde. No museu da Heineken, o visitante aprende os passos da produção da cerveja se sentindo, inclusive, a própria bebida, experiência que envolve chacoalhões, respingos, calor e vento. Lá dentro também é possível conhecer a história da empresa, experimentar a cerveja antes da fermentação e aprender a degustá-la. O ingresso ainda dá direito a dois chopes e um passeio de barco.

- Marie Heinekenplein
: A praça Marie Heineken fica próxima ao Heineken Experience e é palco de eventos como feiras, pequenos shows e exibições abertas de filmes. Se nada disso estiver acontecendo no dia de sua visita, a visita à praça vale pela quantidade de restaurantes e bares. Por ali é possível encontrar comidas típicas holandesas, mas também chinesas, indianas ou espanholas.


SEGUNDO DIA

- Casa de Anne Frank: Durante três anos, um prédio comercial às margens de um dos canais de Amsterdã abrigou a adolescente Anne Frank, a irmã e os pais da menina, além de uma outra família de judeus durante a Segunda Guerra Mundial. Mesmo após ser descoberto pelos militares nazistas, o esconderijo foi preservado. As colagens que Anne fez na parede do quarto, assim como o armário construído para esconder a passagem para os dormitórios, ainda estão lá. Uma maquete do abrigo ajuda o visitante a entender onde está, e vídeos exibidos nos cômodos mostram depoimentos de secretárias que ajudaram a família Frank durante os anos de clandestinidade e do pai de Anne ao descobrir os diários da filha. Na saída da casa ainda há uma livraria com cópias de “O Diário de Anne Frank” em todos os idiomas para que foi traduzido.

- Flea Market: O “mercado de pulgas” da cidade é uma grande feira de roupas, acessórios e alguns objetos de decoração de estilos e origens diversos. Artesanatos feitos com materiais naturais e peças de malha com tingimento tie-dye dão toque anos 1970 à feira, que também vende roupas usadas, além de coturnos e uniformes do acervo de militares aposentados do exército holandês. Um casaco cáqui de um veterano, por exemplo, custa 10 euros no Flea Market.

- Museu de Cera Madame Tussauds: O Madame Tussauds de Amsterdã não é o mais fantástico dos museus de cera. Mas, embora as celebridades não pareçam tão reais quanto no museu original, em Londres, e algumas até sejam difíceis de identificar, posar para fotos fingindo dar entrevista para a apresentadora Oprah Winfrey ou tirando uma casquinha de Jon Bon Jovi garante boas risadas.

- Museu do Sexo:
Em uma rua cheia de lojas de lembrancinhas turísticas, a maioria delas com temática sexual, fica um museu que reúne estátuas, louças, fotonovelas, miniaturas e tudo o mais que remete a sexo. Há quem morra de rir com as brincadeiras do museu e quem ache uma tentativa constrangedora de fazer piada com o assunto.


- Aluguel de bicicletas: Em Amsterdã, quem anda a pé precisa tomar cuidado com três fatores de risco: as bicicletas, os trens e os canais. Não que os motoristas e ciclistas sejam agressivos, mas em muitas ruas não há distinção entre via e calçada e, quando você menos espera, está caminhando sobre o trilho do trem enquanto o próprio pede passagem. Os canais, por sua vez, não têm proteção contra distraídos, e as bicicletas parecem ser o principal meio de transporte nas estações mais amenas do ano.
Vale a pena investir 6 euros em um passeio de três horas de bike. Abrir mão do mapa e se perder pela cidade rende ótimas surpresas e belas fotos. Na primavera e no verão, você ainda conta com uma ajuda da natureza. Nas duas estações, a noite só chega por volta das 22 horas em boa parte da Europa.

- Red Light District: Em Amsterdã, a prostituição é legalizada e reconhecida, e a maioria das profissionais fica em vitrines de ruas sinalizadas por uma luz vermelha. Lá, elas fazem poses sensuais e dividem a atenção dos transeuntes com coffee shops, casas de shows de sexo explícito, lojas de preservativos coloridos e com formatos diversos.
O bairro é frequentado não só por quem está interessado nas garotas, mas também por grupos de jovens que querem apenas bater papo e beber uma cerveja, casais de namorados e famílias.
Mas cuidado! É proibido fotografar as garotas nas vitrines, e se alguma delas se irritar, poderá lhe dar uma bronca e até partir para a agressão física.
SERVIÇO
 
Van Gogh Museum
Stadhouderskade, 55.
Aberto diariamente, das 10h às 18h. Às sextas, até às 22h.
Ingressos: custam 14 euros e podem ser adquiridos em lojas, pela internet ou na bilheteria do museu


Rijksmuseum
Jan Luijkenstraat, 1 (o fundo do museu fica na Stadhouderskade, rua do Van Gogh Museum)
Aberto diariamente, das 9h às 18h
Ingressos: custam 14 euros e podem ser adquiridos em lojas, pela internet ou na bilheteria do museu


I Amsterdam City Card
Pacote que dá direito a visitas gratuitas em mais de quarenta museus, transporte público e passeio de barco
Preços: 40 euros (24 horas), 50 euros (48 horas) ou 60 euros (72 horas)
Onde comprar: no site oficial, no aeroporto Schiphol ou em lojas de souvenirs e ingressos próximas aos museus da cidade


Holland Pass 
Pacote que dá direito a visitas gratuitas a uma quantidade de museus escolhida previamente e descontos
Preços: 28 euros (dois museus), 44 euros (cinco museus), 54 euros (sete museus)
Onde comprar: no site oficial, no aeroporto Schiphol, em lojas de souvenirs e ingressos próximas aos museus da cidade e demais pontos de venda listados no site oficial


Heineken Experience 
Stadhouderskade, 78 (rua do Van Gogh Museum)
Aberto diariamente, das 11h às 19h30 (a venda de ingressos termina às 17h30)
Ingressos: 15 euros e podem ser adquiridos na bilheteria ou pela internet


Casa de Anne Frank 
Prinsengracht, 263-267 (uma caminhada de 20 minutos a partir da Estação Central)
De março a setembro, aberto diariamente das 9h às 21h. De setembro a março, aberto das 9h às 19h
Ingressos: 9 euros, e podem ser adquiridos na bilheteria ou pelo site oficial


Flea Market
Waterlooplein (Praça Waterloo)
Como chegar: pegue o trem 14 que sai da Estação Central


Museu de Cera Madame Tussauds
Dam, 20 (a 15 minutos a pé da Estação Central, em uma caminhada pela Damrak)
Aberto diariamente, das 10h às 17h30
Ingressos: 21 euros na bilheteria, 19 euros pela internet


Museu do Sexo 
Damrak, 18
Aberto diariamente, das 9h30 às 23h30
Ingressos: 4 euros na bilheteria


Aluguel de bicicletas
  
- Rent a Bike
Onde alugar: Damstraat, 20 (próximo ao Museu de Cera Madame Tussauds)
Preço: 6.50 euros por três horas 


- Mac Bike

Onde alugar: Estação Central, Waterlooplein (praça do Flea Market) e outros locais listados no site
Preço: 7 euros por três horas, 9,50 euros por 24 horas


Red Light District
Há três áreas de luz vermelha em Amsterdã, mas a principal delas fica na região do Walletjes, entre a Estação Central e o Nieuwmarkt. Para chegar lá, siga pela Prins Hendrikkade e depois pela Zeedijk


Armários para bagagens
A Estação Central de Amsterdã disponibiliza armários para malas. Caso o check-out do hotel seja muitas horas antes da sua partida, é só procurar pelos “lockers” da estação. É preciso ter um cartão de crédito ou débito aceito no país.
Preços: o valor varia de acordo com o tamanho do armário, mas a média é 5 euros
Funcionamento: das 7h às 23h


Bilhetes de trens e ônibus
Em Amsterdã, uma passagem unitária custa 2,50 euros, e uma passagem válida por 24 horas custa 7 euros, portanto, vale a pena investir na segunda. As passagens podem ser adquiridas nos ônibus e trens, com os motoristas. Não esqueça de validar seu bilhete quando entrar e sair dos transportes públicos.


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Fonte: IG

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10 Hotéis Suntuosos. Para viajantes com gosto refinado!

1. Four Seasons Tented Camp Golden Triangle 
 
"É como ir acampar na floresta com o maior luxo que você pode imaginar."
Chiang Saen, Tailândia

2. Jumby Bay, A Rosewood Resort
"Incrível. Serviço excelente. Suítes enormes e modernas com decoração clean. Comida deliciosa."
Antigua, Caribe

3. Anantara Kihavah Villas
"Esse é o resort mais fantástico que eu já me hospedei."
Atol Baa, Ilhas Maldivas

4. Hotel Osejava 
"Equipe atenciosa, excepcionalmente limpo e os quartos são lindos."
Makarska, Croácia

5. Burj Al Arab
"Passar uma noite no Burj Al Arab é uma experiência de vida única."
Dubai, Emirados Árabes Unidos

6. Abaco Club on Winding Bay
"O Abaco Club é meu lugar favorito para viajar. É legal, isolado e definitivamente..."
 Ilhas de Fora, Bahamas

7. Longitude 131
"Para ser sincero, eu estava hesitante por conta do preço, mas vale cada centavo."
 Yulara, Austrália

8. Hotel Le Toiny
"... parecia que éramos os únicos na ilha com nossa equipe particular de garçons."
 São Bartolomeu, Caribe

9. Naladhu Resort Maldives
"Naladhu é o lugar ideal para relaxar e esquecer do resto do mundo."
 Atol de Malé do Sul, Ilhas Maldivas

10. Maia Luxury Resort & Spa Seychelles
"Vistas incríveis, vilas com um toque de fantasia, jardins premiados, o melhor serviço de mordomo..."
 Ilha de Mahé, Seicheles 

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Fonte: Trip Advisor

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Embarque em um cruzeiro para relaxar ou trabalhar
 
Temporada, que começa esse mês ( novembro ), pode ser um bom pretexto também para misturar o passeio com negócios.

Desde pequeno, Antônio Vicente Zuffo é aficionado por passar temporadas em alto-mar. A paixão por ficar em meio à imensidão do oceano dentro de um navio foi herança do avô. “Às vezes, eu ia com ele até o porto só para me despedir dele e ficar mais próximo das embarcações”, conta o engenheiro e empresário do ramo audiovisual. Somente neste ano, ele vai percorrer centenas de milhas, nos cruzeiros que já fez — entre eles, costa dos Estados Unidos e Dubai — e naqueles que ainda vai fazer. O último roteiro de 2012 vai coincidir com a comemoração de Ano-Novo. “Vou com meu filho, nora e namorada passar o réveillon em Buenos Aires”, relata, acrescentando que, ao todo, serão seis cruzeiros apenas neste ano. 

“Sou um típico viciado em cruzeiros. Já fui umas dez vezes para Salvador de navio só pelo prazer de navegar, nem desço mais. No ano passado, fui a uma reunião de negócios no Rio de Janeiro em um minicruzeiro de dois dias”, acrescenta. “Gosto do ambiente do navio, de ficar na sacada olhando o mar. Isso desestressa do trabalho e dá uma sensação de independência.”
Entre as dezenas de viagens que já fez, Zuffo conta que um dos roteiros que ele mais gostou foi percorrer os países banhados pelo Mar do Norte, como Noruega, Dinamarca e Ilhas Britânicas. “Já entre os cruzeiros temáticos, mais interessante é o de dança, porque eu adoro dançar”, aponta.
Outro executivo que não perde a oportunidade de cruzar os mares é Luis Largman, diretor da gestora Bream, que é voltada para o mercado imobiliário. “Quando se vai de avião para algum destino, perde-se tempo no deslocamento. A vantagem do navio é que a viagem também faz parte do entretenimento. Sem falar que há programação para toda a família. Com isso, ao mesmo tempo que congrega todo mundo, respeita-se a individualidade de cada um.” 

 
Cruzeiro é forma de fazer turismo democrático em família. 

Francisco Ancona, consultor de marketing da Costa Cruzeiros, conta que quem viaja pelo litoral da América do Sul quase não sai do navio quando ele atraca nos portos, já que a embarcação é o grande atrativo da viagem. Por sua vez, quando o roteiro passa pelas ilhas do Caribe ou pelos países da Europa, o objetivo é exatamente o oposto: conhecer os locais. Não é à toa que os navios que percorrem a costa brasileira têm apresentado cada vez mais equipamentos de entretenimento e atividades de lazer. Ancona cita como exemplo spas renomados, salas de cinema 4D, simuladores de golfe e de Fórmula 1, lojas duty free e ainda shows de grandes artistas, como Roberto Carlos. “Outra diferença é que os cruzeiros no Brasil acontecem, em geral, de novembro a abril. Já na Europa acontecem o ano inteiro”, aponta.
Ricardo Amaral, diretor geral da Royal Caribbean no Brasil e recém nomeado vice-presidente da Royal Caribbean para América Latina, conta que os brasileiros viajam, em geral, com a família em cruzeiros. “É claro que existem os temáticos, como o do Carnaval em Salvador que reúne mais jovens, mas todo mundo gosta de viajar. Acabou aquele mito de que as pessoas passam mal em alto-mar”, afirma o executivo que também é presidente da Associação Brasileira de Cruzeiros Marítimos (Abremar). Segundo Amaral, a temporada vai trazer 15 navios ao litoral brasileiro e a expectativa é atrair 762 mil turistas para os 277 roteiros de viagens. Hoje, o Brasil ocupa a quinta colocação no ranking mundial do mercado de cruzeiros.
Para embarcar nos roteiros exclusivamente brasileiros ou para países do Mercosul, é necessário portar carteira de identidade válida ou passaporte. Já no caso de cruzeiros internacionais, é importante verificar se o país exige que se tire visto. Outra dica é verificar na Anvisa se o destino exige que o viajante tome determinadas vacinas.
“Em geral, o traje nos navios é casual. A exceção é fica por conta do jantar de gala com o capitão que pede uma roupa mais elegante”, acrescenta Ancona. “Outra dica é sempre levar o cartão de crédito. Nem sempre os pacotes de viagem incluem a bebida. Neste caso, deve ser paga à parte.” 

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Fonte: IG

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