Cachoeira ou praia? Escala em Ilhabela contempla as duas

Capital Nacional da Vela é conhecida por suas belezas naturais e paisagens de tirar o fôlego

Mar azul de águas límpidas, vento gostoso soprando sempre, 42 praias e mais de 360 cachoeiras para conhecer. Essa é a combinação que provavelmente colocou Ilhabela de novo na rota dos cruzeiros da temporada brasileira 2014/2015.

Por conta da posição geográfica, os ventos são constantes no canal de São Sebastião que separa a ilha do continente, os esportes náuticos como vela, kitesurf e windsurf são populares na região, fazendo jus ao título de Capital Nacional da Vela.

Em uma escala em Ilhabela, o turista terá a difícil tarefa de escolher entre desbravar a Mata Atlântica e explorar as praias da região. Para os indecisos, existe como combinar as duas opções. Independentemente da decisão, o contato com a natureza será o ponto alto do passeio. As excursões oferecidas aos hóspedes dos navios em escala têm duração entre 3h e 4h e podem ser reservadas antecipadamente ou dentro do navio.




A praia do Curral é uma das visitadas em excursões
Entre as propostas há um roteiro a bela praia Jabaquara. O passeio tem duração de 4 horas e é feito de escuna e jipe. Na escuna, os hóspedes embarcam ao descerem do cruzeiro e seguem para uma volta em torno do navio para fotos. No caminho, a embarcação passa em frente ao Yacht Club de Ilhabela e as praias do Barreiro, Viana e Pedra do Sino, conhecida pelas pedras que soam como sinos de igrejas. O trajeto inclui ainda o Farol da Ponta das Canas antes do desembarque em Jabaquara. Com duas horas para explorar o local, o turista decide se quer simplesmente curtir a praia ou encarar uma caminhada para experimentar as águas geladas de uma cachoeira. No percurso de jipe, a excursão leva ao mirante dos Barreiros, com pausa para fotos, e à Pedra do Sino e ao Farol da Ponta das Canas. No retorno, os dois grupos invertem o meio de transporte. Há também passeios exclusivos de escuna para Jabaquara.

A praia do Curral é o destino de uma aventura de jipe com 3 horas e meia de duração. A bordo dos veículos 4x4, a excursão segue para o sul da ilha e faz paradas no caminho para apreciar a paisagem. O Curral é uma das praias mais badaladas da região, com bons bares e restaurantes. A excursão também visita o Parque Estadual de Ilhabela, onde ficam as cachoeiras da Água Branca e a Mata Atlântica.


Outra praia famosa, a da Feiticeira, atrai turistas baladeiros

Outra excursão de jipe para a praia do Curral vai até a Cachoeira dos Três Tombos, uma entre as mais de 360 da ilha. Como o nome já diz, ela tem três cascatas, uma delas com mais de 20 metros de queda d’água. Há

também opções de transfer sem guias para a praia do Curral.

Para quem quer conhecer a parte histórica da ilha, a opção é o tour panorâmico em vans. Na rota de 3 horas e meia, além das praias famosas, os turistas conhecerão a Igreja Matriz da cidade, a Casa da Princesa, o Parque Estadual e o Museu da Hidrelétrica.

Passeio exclusivo

Se você prima pela exclusividade pode fazer o passeio em lancha privativa. A excursão para até oito pessoas permite aos passageiros escolher o itinerário, que pode incluir o norte da ilha, onde ficam as praias mais primitivas como a da Fome e a de Jabaquara, ou em direção ao sul, para praias mais badaladas como Curral, Ilha das Cabras e Feiticeira. Os roteiros têm até três paradas nas praias escolhidas.


A praia das Pedras do Sino é conhecida pelo som característico, que lembra o de sinos de igrejas

Fonte: Terra

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Os lugares reais de filmes e séries de televisão

O cinema e programas de televisão nos fazem viajar através de uma realidade que não conhecemos. Muitos dos lugares fictícios, como Hogwarts, fazem que nossa mente tente concretizar como seria esse lugar na vida real.
Confira alguns lugares que parecem (ou inspiraram) as cenas de filmes e alguns dos programas de TV que assistimos. Deixe seu comentário e compartilhe.

Já esteve em qualquer lugar que inspirou algum filme? Compartilhe conosco.
Ficção: Hogwarts, Harry Potter.

Realidade: Universidade de Oxford. 
Crédito: Mister Joe

Ficção: O Senhor dos Anéis.
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Realidade: Waikato, Nova Zelândia. 
Crédito: colinbooks

Ficção: O Castelo da Bela Adormecida.
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Realidade: Castelo Neuschwanstein, Alemanha. Crédito: Maria_Globetrotter

Ficção: Pandora, Avatar.
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Realidade: Parque National Zhangjiajie, China. 
Crédito: Peter Stewart

Ficção: Downton Abbey.
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Realidade: Castelo Highclere, Grã Bretanha. 
Crédito: celestialgiza

Ficção: Mos Eisley Spaceport, Star Wars.
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Realidade: Matmata, Tunísia. 
Crédito: NΞNO

Ficção: The Walking Dead.
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Realidade: Senoia, Georgia, Estados Unidos. 
Crédito: G-Mans Visions

Ficção: Os Caça-Fantasmas.
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Realidade: Hook and Ladder 8, Estados Unidos. 
Crédito: Phillip Ritz

Ficção: Casa de Jesse e Jane, Breaking Bad.
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Realidade: Novo México, Estados Unidos. 
Crédito: Carole_R

Fonte: MyPixeland

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Portugal e Grécia estão entre os destinos ideais para conhecer em outubro


Primavera no Hemisfério Sul, outono no norte, Halloween nos Estados Unidos e Oktoberfest em Munique e Blumenau (SC). Não faltam motivos para viajar em outubro, seja para quem gosta de natureza ou de ambientes urbanos.

Europa

O outono chegou na Europa, baixando as temperaturas por todo o continente, mas quem não dispensa um bom dia de sol e calor pode correr para os países mediterrâneos. É um ótimo momento para visitar o sul da Itália e as belas cidades da Andaluzia, já que o calor está mais suportável para caminhadas ao ar livre que durante o verão. Nas ilhas gregas, Chipre, Sardenha e Córsica as chuvas de outono ainda não chegaram, mas a multidão de turistas que todo verão invadem esses lugares já se foi.

América do Norte e Central

O mês de outubro é quando os americanos preparam decorações assustadoras em suas casas e ruas, vestem fantasias fantasmagóricas e saem pelas ruas em busca de "gostosuras ou travessuras". É o Halloween, o dia das bruxas americano marcado para o dia 31 de outubro. Apesar de ser comemorado em todo o país, três cidades ganham destaque: Salem (em Massachusetts, famosa por suas histórias de bruxas), New Orleans (na Louisiana) e Las Vegas (Nevada).

Antes disso, porém, a dica é curtir o outono nos EUA. Enquanto na costa leste o tempo é de aproveitar as belas paisagens pela queda das folhas, como na região de New England, mais ao sul, em locais como Phoenix, no Arizona, ou Dallas, no Texas, é hora de aproveitar a redução das temperaturas quase insuportáveis do verão. No Caribe e Golfo do México, apesar de ser o último mês da temporada de furacões, as chances de ser realmente pego por um deles é pequena, podendo ser uma boa opção para aproveitar os preços mais baixos dos resorts na época.

América do Sul

Com as temperaturas subindo e clima seco, outubro é a época do ano ideal para visitar a Argentina. Enquanto a região dos Pampas está despertando para a primavera, deixando ainda mais bonitas as paisagens, na Patagônia, apesar do clima não estar quente como no verão, nessa época os ventos são menos intensos, tornando o passeio mais agradável. 

Embora não exista época ruim para visitar Galápagos, é a melhor hora para quem gosta de observar a vida animal. Uma corrente oceânica fria deixa as temperaturas mais baixas, mas enche os mares de nutrientes e, consequentemente, de peixes. Quem quiser enfrentar as águas frias em um mergulho pode se encantar com a incrível variedade de vida marinha do local.

África

Se você pretende fazer um safári na Zâmbia ou aproveitar as belas praias de lugares como as ilhas Maurício, outubro é a hora. No continente a temporada seca está chegando ao fim e as chuvas de fim de tarde não atrapalham. Por outro lado é a época em que as temperaturas estão mais agradáveis no litoral, sem o calor sufocante do verão. O mês marca o fim da temporada de baleias na África do Sul e das migrações de animais selvagens pelo Quênia.

Ásia

A maior parte da Ásia é bastante agradável durante o mês de outubro. Enquanto os países com o verão quente e muita umidade estão começando a esfriar, as cores do outono estão chegando a lugares como China e Japão. Já nas regiões montanhosas, como Nepal e o norte da Índia, as nevascas ainda não chegaram e a baixa umidade deixa a cordilheira do Himalaia com alta visibilidade. Por outro lado, é bom prestar atenção se o destino é o sudeste do continente, onde a temporada de tufões vai até o final de novembro.

Oceania

É primavera na Austrália. A vegetação por todo o país está florescendo, criando belos cenários. É uma ótima época para conhecer Sydney. Já na Polinésia, a proximidade com o verão torna as chuvas mais frequentes. Em áreas como Nova Caledônia, Nova Guiné, Fiji e norte da Austrália a proximidade do período quente aumenta o risco da ocorrência de furacões. Evite se possível.

Brasil

Ao contrário da original, a versão catarinense da Oktoberfest acontece realmente em outubro, dos dias 8 a 26, em Blumenau (SC). É a maior festa alemã das Américas. Para quem não pode ir até Santa Catarina, outras versões da festa acontecem por todo o país, como em Guaramiranga (CE) e Santa Cruz do Sul (RS). 

O mês também marca o início da primavera e com ela as flores dão um colorido a destinos já conhecidos pelo seu paisagismo, como Curitiba (PR), Cunha (SP) e Serra Gaúcha (RS). Mais ao norte, nos Lençóis Maranhenses, quem quiser pegar as lagoas cheias tem que correr, já que a estação seca está começando. 

Fonte: BOL

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Nova Zelândia tem vulcões em ilhas, com pistas de esqui e lago esmeraldaUm dos lagos esmeralda da região do vulcão Tongariro, na Nova Zelândia (Foto: Gardel Bertrand/hemis.fr/AFP)
Conheça seis exemplos, entre eles um vulcão nevado e outro marítimo.
Turistas podem sobrevoar crateras de helicóptero ou caminhar até o topo.

Localizada em uma região de encontro de placas tectônicas no Pacífico e com intensa atividade geológica, a Nova Zelândia é cheia de vulcões, alguns adormecidos, outros ativos.
É possível, por exemplo, sobrevoar as crateras de alguns deles de helicóptero, chegar de barco até um vulcão marítimo (o único ativo do país) e até esquiar em cumes nevadas. Os passeios mais tradicionais também não decepcionam: de carro ou a pé, turistas podem ir até o topo dessas montanhas de lava e apreciar a vista da natureza ou da cidade mais próxima.

A variedade entre eles é grande, e as opções de passeio para os turistas também são diversificadas. 



Conheça a seguir seis vulcões do país e saiba como explorá-los.
White Island (Whakaari)
White Island ou Whakaari, único vulcão marítimo em atividade na Nova Zelândia (Foto: Michael Nolan / Robert Harding Premium / Robert Harding/ AFP)
Único vulcão marítimo em atividade no país, White Island está a 50 quilômetros de distância de Whakatane, uma pequena cidade costeira, e a 100 quilômetros de Rotorua, ambas na ilha norte.
Os passeios a pé revelam uma ilha de paisagem lunar, sem nenhuma árvore, com piscinas borbulhantes, rachaduras fumegantes e penhascos de 300 metros de altura. É possível chegar caminhando até a cratera do vulcão, onde fica um lago com água fervente.
É possível chegar à ilha de helicóptero ou de barco. Pelo mar, é possível ver, com um pouco de sorte, golfinhos e até baleias no caminho.
Mount Taranaki
O Mount Taranaki tem a cume nevada e fica perto da costa (Foto: Rob Tucker/Visit New Zealand)
Um dos fatos surpreendentes sobre esse vulcão de cume nevado em Egmont é sua proximidade do litoral: em uma hora dirigindo, o turista pode deixar a neve e surfar na praia mais próxima. De seu topo, é possível ver o mar da Tasmânia e as praias da costa oeste.
Com cerca de 120 mil anos de idade, é o vulcão mais simétrico do país e pode ser escalado em todas as estações do ano – no inverno, recomenda-se que haja o acompanhamento de um guia. Sua última erupção foi em 1775, e hoje ele é considerado “adormecido”.
Mount Tarawera
O vulcão Tarawera (Foto: Angela Prati / TIPS / Photononstop/ AFP)
Este vulcão em Rotorua é conhecido por uma história trágica. Em 1886, uma erupção destruiu várias vilas maoris e mudou drasticamente a paisagem, soterrando a atração turística mais famosa da Nova Zelândia na época: os terraços branco e rosa.
Formados naturalmente pela sílica depositada pela água quente geotermal ao escorrer, esses terraços semelhantes aos que existem hoje em Pamukkale, na Turquia, tinham piscinas de água azul opaca. O conjunto era tão belo que era conhecido como a oitava maravilha do mundo.
Atualmente, os turistas podem fazer caminhadas guiadas pelo vulcão, que permitem visitar a vila soterrada de Te Wairoa, e “safáris aéreos” (voos de helicóptero).
Mount Tongariro
O Mount Tongariro tem lagos cor de esmeralda (Foto: Wolfgang Fuchs / Bilderberg/ AFP)
Ativo e monitorado, ele fica no Tongariro National Park, parque nacional onde há outros dois vulcões: o Ngauruhoe e o Ruapehu. O Mount Ruapehu, que serviu de inspiração para a terra de Mordor na trilogia “Senhor dos Anéis”, tem duas pistas de esqui populares no inverno.
Mas a atividade mais famosa do parque é a Tongariro Crossing, uma caminhada de oito horas que atravessa o vulcão, passando por crateras fumegantes e pelos belos “Emerald Lakes” (lagos esmeralda).
Rangitoto Island
Rangitoto Island, ilha vulcânica na Nova Zelândia (Foto: Guiziou Franck / Hemis.Fr/AFP)
Formado há 600 anos, o mais novo vulcão da cidade de Auckland é uma ilha localizada no golfo de Hauraki. Turistas podem fazer passeios de barco e de trem ou voos de hidroaviões sobre o cone do vulcão.
Em cerca de uma hora é possível chegar caminhando até seu topo, que oferece vistas de 360 graus da cidade. A ilha vulcânica tem ainda cavernas de lava -- túneis formados pela passagem da lava.
Mount Eden (Maungawhau)
O Mount Eden fica pertinho do centro de Auckland (Foto: Jeremy Bright / Robert Harding Premium / Robert Harding/AFP)
Localizado a menos de dez minutos do centro de Auckland, é o vulcão mais alto da região, com 196 metros. 
É possível dirigir ou caminhar até o topo para ter um vista em 360 graus da cidade e do porto. Apreciar o pôr do sol é um programa famoso por lá.

Também há passeios guiados pela montanha, para saber mais sobre a história do lugar e das tribos maoris que são consideradas guardiãs do vulcão, formado entre 20 e 30 mil anos atrás.

Fonte: G1


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Cruzeiro pelo Caribe inclui passagem aérea para brasileiros

A companhia MSC Cruzeiros lançou um pacote exclusivo para brasileiros que tenham interesse em um cruzeiro no Caribe Sul e Antilhas. O novo pacote inclui facilidades como transporte aéreo de ida e volta entre São Paulo e La Romana, na República Dominicana, de onde o cruzeiro parte. O valor do pacote de sete noites com estadia em cabine dupla interna custa a partir de R$ 3.207,24 por pessoa e pode ser pago em 10 vezes sem juros. As viagens serão entre 7 de dezembro de 2014 e 29 de março de 2015.


Companhia oferece pacotes de cruzeiro para o Caribe com traslado aéreo de São Paulo

O cruzeiro parte de La Romana e tem sua primeira escala em Road Town, nas Ilhas Virgens Britânicas, onde a grande atração são as praias de areia branca cercadas por montanhas e muita vegetação. A escala seguinte é em St. John, em Antígua, que mantém as marcas da época colonial como produtora de açúcar, com engenhos históricos e mercados. Em Martinica o navio para em Fort de France, cidade com fortes marcas francesas, piscinas naturais e um bom lugar para quem gosta de praticar mergulho com snorkel.


O cruzeiro começa em La Romana, na República Dominicana, onde o hóspede recebe a bagagem despachada no Brasil diretamente em sua cabine no navio

Também está na rota Castries, em Santa Lúcia, que tem como destaque o Mercado Castries, onde são vendidos artesanatos e produtos locais. Em Point-a-Pitre, na cidade de Guadalupe, destaque para os museus e o porto histórico, os parques nacionais com quedas d'água e as florestas tropicais. A última escala será em Philipsburg, São Martinho, com forte herança holandesa, bastante visível na arquitetura dos prédios e jardins.


As viagens poderão ser feitas entre dezembro de 2014 e março de 2015


Serão visitadas cidades do Caribe Sul e Antilhas durante o cruzeiro


Marcas coloniais são algumas das atrações do Caribe, além das belas praias


Ao retornar para o Brasil, os hóspedes só precisarão despachar as malas no navio para retirarem-nas no aeroporto de Guarulhos


Fonte: Terra

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